ADOLESCENTE APRENDIZ: pensando a inclusão pelo viés do trabalho
Journal Title: Revista Foco - Year 2015, Vol 8, Issue 2
Abstract
O mercado de trabalho torna-se um dos maiores desafios para a juventude brasileira na atualidade. Os jovens tendem a encontrar subempregos, num contexto de pouca escolaridade e falta de habilidades e competências para trabalhos que seriam melhores remunerados, quando qualificados. Neste contexto, será analisada as polÃticas públicas norteadas pelo programa “Adolescente Aprendiz†em seus aspectos positivos e negativos. O objetivo será avaliar como e o quanto o programa “Adolescente Aprendiz†vem promovendo igualdade de oportunidades para os jovens, futuros profissionais, e sua inclusão social. Torna-se interessante entender que existem vulnerabilidades no mercado de trabalho para juventude, mesmo nos paÃses desenvolvidos, e que estes paÃses buscam, também, por meio de implantação de polÃticas públicas, sanar seus déficits de empregos para sua juventude tanto quanto no Brasil. Analisar-se-á, com criticidade, a implantação dessa polÃtica pública como conjunto de ações governamentais, mediadas por leis ou decretos, na tentativa de solucionar tais problemas e, nesse contexto, a proposta passa entender o quanto e como as classes menos favorecidas estarão sendo beneficiadas ou não por essas polÃticas. A intensão é construir um espaço para uma discussão sobre os direcionamentos destas ações públicas, considerando a implementação voltada para a oferta de oportunidades de qualificação para o trabalho do adolescente, como também, na promoção de sua inclusão social. Para tanto, faz-se necessário averiguar o cenário que tornou o trabalho e a educação meios de inclusão social, compreendendo assim, o Programa Adolescente Aprendiz, de modo geral, a partir de suas bases legais.
Authors and Affiliations
Ione Soares de Miranda| Mestranda do curso de Sociologia Política, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, da Universidade de Vila Velha (UVV). E-mail: ioneconsultoria@hotmail.com
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- DOI 10.28950/1981-223x_revistafocoadm/2015.v8i2.179
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